Práticas de promoção da saúde e desafios em Moçambique

Felipe Angst, Agnes Madziwa, Alexandre Lazzarotto

Autori

  • Universidade Católica de Moçambique

DOI:

https://doi.org/10.70634/reid.v2i11.147

Parole chiave:

Promoção da saúde, Educação para Saúde, Moçambique

Abstract

Moçambique adoptou o conceito de promoção da saúde desde a Declaração de Alma Ata, em 1978. Foi um dos países que assinou o compromisso de promoção da saúde durante a Conferência de Promoção da Saúde em Ottawa em 1986. O objectivo deste artigo é analisar os principais pressupostos da promoção da saúde em Moçambique. A metodologia optada consiste na revisão integrativa da literatura, usando sobremaneira de revistas académicas da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Ministério da Saúde (MISAU), das bases de dados Pubmed, Hinari, Scielo e de Jornais da Saúde Africanos. Dos resultados obtidos, verificou-se que o Ministério da Saúde de Moçambique, em parceria com outras Organizações Não-Governamentais (ONGs), está implementando programas de promoção da saúde que visam melhorar a qualidade de vida da população, através da criação de ambientes favoráveis, desenvolvimento de habilidades pessoais, construção de políticas públicas saudáveis, reorientação dos serviços de saúde e envolvimento comunitário. Conclui-se que, Moçambique está a adoptar princípios de promoção da saúde desde o seu início, 1978, mas enfrenta vários desafios que incluem a falta de profissionais formados, recursos financeiros e materiais, infraestruturas deficientes e dificuldades na tradução de documentos escritos em língua inglesa para o português.

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Pubblicato

2022-11-11

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